O Centro Internacional Ténis de Leiria é uma instituição desportiva sem fins lucrativos fundada em 1995, com o objectivo de divulgar e promover a prática do ténis.

Durante todos estes anos, o Clube manteve em funcionamento a sua Escola de ténis, integrando nos seus quadros 6 técnicos qualificados, que tentam dar o seu melhor aos cerca de 300 alunos das suas escolas, os quais procuram um lugar ao sol e que deles esperam todo o apoio. Este é igualmente o caso dos mais de 30 atletas de Alto Rendimento, que competem semanalmente a nível Regional e Nacional, e que ambicionam ser profissionais da modalidade, contando não só com a ajuda dos seus familiares, mas também do clube e treinadores, nos quais depositam grande confiança.

Para além das muitas actividades que o CITL tem vindo a desenvolver, assume um papel principal a divulgação e promoção da modalidade junto das camadas mais jovens, através do protocolo com a Câmara Municipal de Leiria, inserido no programa de Desporto Escolar, o qual abrange a quase totalidade das Escolas Primárias e Infantários da Freguesia de Pousos e Leiria, permitindo assim uma melhor e maior inserção desportiva mesmo por parte dos mais desfavorecidos.

Este clube surge assim, com o desafio de elevar Leiria e a zona Centro do país ao mais alto nível desportivo e turístico. Colocar um conjunto de serviços inovadores á disposição de todos aqueles que gostam de praticar ténis dentro do melhor ambiente é a nossa prioridade.

 

 

 

O Moinho do Papel é um edifício histórico localizado em Leiria, Portugal. Situa-se na margem esquerda do rio Lis, a leste da Igreja de Santo Agostinho e junto à ponte dos Caniços. O antigo moinho data da época medieval e foi criado especificamente para a produção de papel. Actualmente foi convertido em museu.

História

Sabe-se que, ao longo da Idade Média, Leiria possuiu vários moinhos em seus arredores dedicados à moagem de cereais que tiveram grande significado para a economia da cidade. O moinho dedicado à manufatura de papel foi instalado em Leiria a partir de 1411, de acordo com uma Carta Régia de D. João I na qual ele permitia a D. Gonçalo Lourenço de Gomide, escrivão do rei, que “… em dois assentamentos velhos que em outro tempo foram moinhos que estão no termo e na ribeira da nossa vila de Leiria … junto à ponte dos caniços…” se instalassem “…engenhos de fazer ferro, serrar madeira, pisar burel e fazer papel ou outras coisas que se façam com o artifício da água… contando que não sejam moinhos de pão”.1

É o primeiro moinho de papel conhecido em Portugal e a primeira fábrica da cidade,4 no qual se fabricaram as primeiras folhas a base de celulose. A existência de um moinho de papel na cidade terá influenciado o fato de Leiria ter sido uma das primeiras cidades portuguesas a ter uma tipografia, da qual sairia em 1496 um dos primeiros livros impressos do país, o Almanach perpetuum, do erudito hebraico Abraão Zacuto.

Estudos recentes apontam que o moinho de papel foi construído sobre uma estrutura preexistente, possivelmente do século XIII, primeiramente dedicado à moagem de cereais. No século XVI o moinho passou a ser parte dos bens do Convento de Santo Agostinho de Leiria e serviu para abastecimento de água do convento e do Antigo Quartel Militar. Ao longo do século XX o moinho retornou à moagem de cereais. O espaço também já funcionou como lagar de azeite.

Museu

Seis séculos depois, o espaço sofreu obras de requalificação e em 2009 foi inaugurado um espaço museológico dedicado às actividades aí realizadas (produção de papel, farinha e azeite), sob projecto do arquitecto Siza Vieira. O centro dedica-se principalmente à realização de ateliers dirigidos a crianças e grupos escolares.

 

 

O Castelo de Leiria localiza-se na cidade, freguesia, concelho e distrito de Leiria, em Portugal.

Edificado em posição dominante a norte sobre a primitiva povoação e o rio Lis, este belo e imponente castelo medieval, onde se contrastam as belezas do património edificado e as da paisagem natural, é um dos “ex-libris” da cidade, recebendo, anualmente, entre 50 e 70 mil turistas. No ano 2011 recebeu a vista de 54303 pessoas. Considerado o melhor exemplo de transformação residencial de um castelo no país, o monumento compreende outras atracções arquitectónicas, históricas e arqueológicas.

História

Não existem informações seguras acerca da primitiva ocupação humana do sítio do castelo, embora a região de Leiria seja rica em testemunhos arqueologicos pré-históricos e romanos. Apenas se sabe que antes da construção do mesmo poderá ter existido uma ermida e uma alcáçova no local. No entanto é do conhecimento que à época da Reconquista cristã da península Ibérica, a região constituía, no século XII, um ponto nevrálgico da defesa da fronteira sul do Condado Portucalense. Viria a tornar-se um próspero centro económico medieval, graças ao comércio de cereais e produtos alimentares (trigo, azeite, vinho, frutas), de madeiras (pinhal de Leiria), de minérios (ferro, carvão, sal-gema, calcário) e de produtos artesanais (lanifícios e tecelagens, couros, olarias, ferragens).

 

As lendas do castelo

Existem três lendas, no imaginário local, envolvendo o castelo:

Segundo uma, estando o castelo em posse dos Mouros, preparava-se o rei D. Afonso Henriques para retomá-lo. Ao observar os corvos que esvoaçavam sobre o castelo, pareceu-lhe que repetiam “agora não, amanhã de manhã“. Por essa razão, aguardou até ao amanhecer para desferir o ataque, logrando retomar o castelo.Uma outra lenda refere que sob o castelo existe um vulcão adormecido, responsável pelo aquecimento da água da fonte quente.

A última assegura que existe uma passagem secreta subterrânea que permite a comunicação do castelo com uma igreja, do lado oposto da cidade.

 

M |i| mo – Museu da Imagem em Movimento

O m|i|mo, nasceu em 1996, por ocasião da comemoração dos 100 Anos do Cinema em Portugal. O espólio reunido desde então, leva a que a constituição do Museu fosse autorizada na Reunião de Câmara de 22 de Janeiro 1997, tendo sido solicitado a concepção de um projecto de exposição que se adequasse ao espaço do Teatro José Lúcio da Silva. Simultaneamente foi-se procedendo à pesquisa e recolha sistemática de espólio para integrar a exposição permanente, dando particular ênfase ao Pré-Cinema.

O ante-projecto foi levado a Reunião de Câmara a 23 de Setembro de 1998 e desde essa data foram desenvolvidas várias iniciativas, nomeadamente a organização de exposições e produção de vários catálogos tendo como principal objectivo a divulgação do Museu, procurando sempre que possível o envolvimento da comunidade.

Inicialmente denominado como Museu da Imagem, em 1999 sentiu-se necessidade de alterar o nome para Museu da Imagem em Movimento, uma vez que responde melhor aos conteúdos da exposição permanente.

 Missão

A missão do m|i|mo, reside em primeiro lugar na recolha, salvaguarda, conservação e inventariação de objectos e técnicas relacionadas com as imagens em movimento, dando condições para o estudo e pesquisa nessa área e permitindo, através da exposição das colecções, organização de acções e publicação de documentos, a fruição dos recursos de uma forma lúdica, trabalhando com o público na construção de conhecimentos sobre cinema e fotografia como técnicas de arte, convidando para um diálogo processual sobre a criação de imagens e imaginários.

Praia de São Pedro de Moel – 27 Km

Praias
É uma das mais pitorescas praias da costa portuguesa, abrigada numa concha de casario e com excelente localização numa aberta do Pinhal de Leiria, um pouco ao sul da foz da ribeira de Moel. A praia pequena, limitada pelo norte por rochas abruptas, e ao sul por um pequeno ribeiro. Não tem boas condições para a prática de desportos náuticos, pois o mar é geralmente agitado. Praticam-se outros desportos como o voleibol de praia e o ténis. Corre-se e passeia-se de bicicleta ao longo da “Volta dos Cinco”. Junto ao farol pratica-se a pesca desportiva e a submarina, já que a Norte da praia de São Pedro existem rochedos mariscados que atraem diversas espécies de peixes, tais como sargo, robalo, safio e dourada que, a par dos mariscos, são habituais à mesa dos restaurantes de São Pedro de Moel.

Praia Paredes de Victória – 30 Km

Praias
Praia com um imenso areal que é abraçado por duas encostas, onde a acácia avança de forma galopante. No centro da praia, localiza-se a pequena povoação, com agradáveis esplanadas, restaurantes, parque infantil e sanitários públicos. Na encosta Sul, bastante urbanizada no topo, existiu uma mina que dá nome a esta zona da praia. A Norte, o areal é limitado pelo “castelo”, uma enorme formação rochosa, onde o vento e o mar moldaram um leão que repousa de frente para o Atlântico. No topo de ambas as encostas, existem boas condições para a prática de parapente.

Praia da Vieira – 34 Km

Praias

Num purificante percurso através de uma vasta área de pinhal, encontramos a Praia da Vieira. Uma antiga praia de pescadores, que enfeitam o areal com as suas redes e com as suas embarcações tradicionais.
A Praia da Vieira é ainda hoje uma excelente estância turística e de veraneio, com óptimas condições para acolher os seus vistantes.
Para além de um simpático areal onde predominam as cores garridas dos toldos, temos outras infra-estruturas, como bares e esplanadas que se debruçam sobre a areia.
Uma fantástica marginal de calçada à portuguesa também serve de moldura à praia que conta ainda com uma considerável área de estacionamento.

Praia de Pedrógão – 38 Km

Praias
Banhada pelo Oceano Atlântico, a Praia de Pedrógão deve o seu nome às grandes rochas escalvadas junto ao mar. Nesta única estância balnear do Concelho de Leiria, foram recentemente descobertos vestígios que revelam que a zona foi ocupada desde a pré-história.
Recentemente recebeu o galardão “Praia acessível”, resultado dos investimentos realizados pela autarquia no âmbito do acesso à praia por pessoas portadoras com mobilidade reduzida. Encontram-se, assim, disponíveis um tiralô e sinalética em braille para indicação de instalações sanitárias e balneários, a cegos e amblíopes.

Praia da Nazaré – 40 Km

Praias
A Praia da Nazaré tem um areal imenso, onde podemos encontrar veraneantes, mas onde há também uma presença muito forte de gentes do mar. Para além da possibilidade de ver como é a arte de coser as redes ou preparar o engodo, podemos ainda ver sobre estacas os “paneiros” utilizados para secar o peixe.
É uma praia que se prolonga pela avenida principal, onde existe grande parte do comércio. Convida a passeios ou simplesmente a contemplar o mar num fim de tarde. Dadas as condições do mar, as ondas da Nazaré são muito procuradas por surfistas e praticantes de bodyboard. Os apoios de praia, contam entre outras valências, com os tradicionais toldos de riscas com cores garridas.

| A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza distinguiu 14 praias do distrito de Leiria pela qualidade da águas.